Platão aponta para o céu, onde se encontram meus sonhos.
Secretos, porém libertos por borrões no branco papel.
Aristóteles aponta para a terra, onde se encontram meus desejos e vícios.
Discretos, porém libertos por instintos.
Eu, continuo minha vida.
Liberto, porém incerto para onde apontar.